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Reviews for Careers by Design A Headhunter's Secrets for Success and Survival in Graphic Design

 Careers by Design A Headhunter's Secrets for Success and Survival in Graphic Design magazine reviews

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Review # 1 was written on 2010-12-03 00:00:00
0was given a rating of 3 stars Mark Brunell
No fim da década de 1950, os estúdios de Hollywood deixaram de ter vários de seus funcionários como 'empregados em carteira', por assim dizer, para recrutar apenas autônomos, ou freelancers, como eles são chamados. Músicos instrumentistas e compositores passaram desde então e até hoje, a trabalhar nesse regime de trabalho. É sobre os compositores que Faulkner dedica o livro. Este livro é um estudo sociológico sobre a 'comunidade' de compositores de Hollywood. Não é um livro histórico, no sentido de que ele toma apenas uma fatia de tempo entre 1964 até 1976. São 12 anos, portanto, de onde ele retirou informações sobre os créditos de compositores de alguns dos importantes meios de divulgação de Hollywood, o Daily Variety e o Hollywood Reporter. Além isso, e por três anos, Faulkner também os entrevistou, desde os mais conhecidos na época, como John Williams, Henry Mancini e Jerry Goldsmith, até outros menos conhecidos daquele meio artístico. A imensa fama de uns e o quase anonimato de outros ele mostra por uma dinâmica resumida numa passagem da Bíblia: muitos são chamados, mas poucos os escolhidos. Num grupo de mais de 300 compositores, Faulkner identifica pouco mais de uma dúzia deles que fazem o que de fato é importante e rendoso para os estúdios. Algo como menos de 10% dos compositores sendo responsável pelas poucas produções que geram 60% do faturamento daquele meio. Um iceberg, onde um pequeno grupo aparece por cima de muitos outros, menos produtivos, menos bem pagos e menos conhecidos. De fato, Hollywood é gerenciada por uma elite. Não só de compositores, mas de diretores, roteiristas, diretores de fotografia e arte e assim por diante. Isso, mostra ele, não tem a ver somente com um talento nato para criar mágica a partir de um projeto ruim, às vezes é o contrário. A dificuldade dessa elite está justamente em fazer as apostas certas - aceitar um projeto que tem potencial financeiro de retorno bastante bom e fugir daqueles que não parecem ir muito longe. Mas esses são a elite. Faulkner mostra outros dois níveis de compositores, um intermediário, onde cada compositor tem entre 2 a 6 ou 7 filmes em seus créditos e tenta 'furar' o círculo fechado da elite. Para esses, a dificuldade é não ficar marcado por um tipo específico de música ou mesmo de história. Para alguns, a condenação é fazer, sempre que chamado, trilhas para filmes de terror, ou de ambientação submarina e assim por diante. Há uma camada inferior, composta pela maioria dos compositores, que chega a entrar para a comunidade, mas não passa de um único filme em seus créditos. A maioria, parece, vem do trabalho artístico em produtoras de televisão americanas, um trabalho que também tem sua elite, mas que Faulkner não entra muito em detalhes, uma vez que não é seu objeto. Interessante saber, no entanto, que parte dessa 'elite' televisiva assim o é porque faz a trilha musical de abertura de uma série, deixando o desenvolvimento dos demais episódios para alguém menos prestigiado, uma vez que isso será mais braçal do que artístico. Muitos desses compositores acabam tendo uma chance em Hollywood, com filmes de orçamento menor, e que consequentemente não chegam a ser um grande sucesso, na maioria dos casos. A maioria nunca mais volta a compor para cinema. O livro, embora dê nomes de compositores, faz toda a descrição sem dizer quem é quem. Na época em que foi escrito, Jaws, conhecido como Tubarão, dirigido por Stephen Spielberg e trilha de John Williams, era um exemplo de sucesso, por ter dado um lucro muito maior do que o que foi investido. Star Wars, Star Trek e alguns outros também são citados como grandes exemplos, mas John Williams ainda não é citado como um compositor tão 'gigantesco' quanto hoje em dia falam dele (embora seu nome já apareça com grande destaque na época). No entanto, a maior parte da pesquisa é mostrada sem colocar o nome do compositor junto com seu depoimento. Isto é, sabe-se que John Williams fala, mas não se sabe qual daqueles depoimentos é dele. Isso, se pode gerar algum desapontamento para os que querem saber de um ou outro compositor, por outro lado ajudou o pesquisador a ter algumas informações mais precisas e aprofundadas, uma vez que não haveria um comprometimento do depoente com o assunto levantado. Faulkner escrevera, 10 anos antes, outro livro sobre os músicos de Hollywood, também muito bom, mas, para minha surpresa, o cita apenas uma vez. Era Hollywood Studio Musicians: Their Work and Careers in the Recording Industry, de 1971. Entendi isso como sendo uma separação entre os dois grupos de profissionais. Mesmo trabalhando juntos, seus problemas e demandas são de natureza bastante diferente. Isso deu o que pensar. Até onde sei, são poucos os livros que falam dos compositores para além de 'causos', 'making ofs' e biografias. Nenhuma dessas estratégias iria explicar o surgimento (ou a dificuldade em surgir) os grandes compositores de trilha sonora que conhecemos. John Williams, parece, é o maior hoje em dia. No Brasil, tem suas músicas executadas como suítes por diversas orquestras e bandas sinfônicas, conferindo à sua música o status mais 'sério' que o de simples acompanhamento de uma imagem em movimento. Pelo que soube do homem ultimamente, continua ativo e essas suítes vão ter que ser reformadas para agregar novidades. Hans Zimmer, um concorrente mais jovem ao posto de compositor mais importante da atualidade, parece muuuito distante dessa situação.
Review # 2 was written on 2015-03-09 00:00:00
0was given a rating of 3 stars Eran Zamir
A collection of short essays (or excerpts) about the childhood of famous and inspiring people. Broken into several sections - artists, scientists, politicians and businessmen, and athletes - the book relies mostly on excerpts from biographies and autobiographies with a handful of original essays. Nothing very long or substantive, but enough to hopefully grab the interest of a kid reading the book and inspire him to look for more. I wasn't familiar with a few of the people featured, but for the most part these are universally known success stories. A good introduction to biography, and I appreciated the short format geared towards younger readers. I was also happy to read first person accounts of the childhood rather getting it from a removed narrator.


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