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Reviews for The Unknown Philosopher: The Life of Louis Claude de Saint-Martin and the Substance of His Transcendental Doctrine

 The Unknown Philosopher magazine reviews

The average rating for The Unknown Philosopher: The Life of Louis Claude de Saint-Martin and the Substance of His Transcendental Doctrine based on 2 reviews is 4 stars.has a rating of 4 stars

Review # 1 was written on 2009-07-27 00:00:00
0was given a rating of 4 stars Jeff Borys
If only someone other than Waite had written this, it might be readable.
Review # 2 was written on 2021-02-11 00:00:00
0was given a rating of 4 stars Joaquin Escobar
N�o ser� passando ao lado dos obst�culos nem negando-os que se pode derrub�-los. Permanecer�o firmes e depor�o contra v�s. Sim, o mal existe � vossa volta e em todo o universo; e, como estais ocupados aqui apenas em lutar contra ele, � suficiente indicar-vos quem o criou. Engrandecei-vos, elevai-vos at� a id�ia sublime de vosso poder e de vossa liberdade. Para que um ser seja condenado a lutar com o universo inteiro, � preciso que tenha sido suficientemente grande para perturbar o universo. Vigiemos dez vezes mais nossos trabalhos, o inimigo os conhece ainda mais; est� sempre pronto a corromp�-los e imit�-los. Imita at� mesmo nossas preces! For�as para atacar! O cora��o humano entregue ao amor paternal j� n�o tem lugar para o crime e a injusti�a. Repousa pacificamente no meio do mal, porque o mal n�o entra nele, porque seu amor deseja a ordem e est� ligado ao esp�rito e �s virtudes; Um dia talvez obtenhais for�as para atacar! Verbo de vida, quando te insinuas no homem, o que � capaz de lhe resistir? Fazes dele um homem novo, um homem incompreens�vel para os outros e para si mesmo, um homem que � ativado, em todos os seus membros. Feliz aquele que se encher de coragem e confian�a e cujos males e iniq�idades passadas n�o tardar�o em sua obra! Perguntais qual � a maneira de orar. Um doente pergunta de que modo deve exprimir suas doen�as? Ordena sempre ao mal que se afaste, como se estivestes regenerado em teus poderes. Invoca sempre o bem, como se os favores supremos n�o te tivessem abandonado. N�o olhes mais se �s impuro e se �s fraco. N�o voltes mais os olhos para tr�s, e n�o te prescrevas outro plano que n�o o da perseveran�a. Podes, por tua obstina��o, recuperar o que a bondade divina te havia concedido por tua natureza. Diz, pois, sem cessar: ordeno � iniq�idade que fuja para longe de mim; ordeno a todos os socorros naturais e espirituais que se congreguem a meu redor. Suplico a todos os eleitos puros que me conduzam e protejam. Prosterno-me diante daquele �nico que pode restabelecer todos os meus benef�cios. Cada uma de suas palavras gera um universo; cada uma de suas palavras pode colocar legi�es de seres vivos � minha volta: pois ele n�o fala sem criar a vida e difundi-la nas almas que a procuram. Os imprudentes! Como puderam confundir a obra do esp�rito com a da mat�ria! N�o sabiam que a primeira raz�o das coisas produzidas era dupla? E n�o viam que dois � a causa de toda gera��o? se ele quer saborear a vida, dever� come�ar por faz�-la sair de si, com os mais laboriosos esfor�os. Come�a por dissolver, agitando-te em tua pris�o, todas as barreiras que restringem tua vida. � preciso que tu mesmo rompas este elo vergonhoso, este �rg�o estranho a teu ser, atrav�s do qual recebeste at� agora tua nutri��o nas trevas do seio de tua m�e. � preciso que te aposses do novo alimento que te � oferecido, e que sorvas a vida por um �rg�o mais digno de ti, pois ele deve ser um dia o de tua palavra e ministro da luz. � porque n�o vedes o homem aperfei�oar-se, nem os v�cios diminu�rem sobre a terra, que duvidais da pureza de vossa origem? Mas n�o ser� preciso que toda a posteridade humana passe pelas experi�ncias do renascimento e da restaura��o e que seja mergulhada no lago? N�o vos admireis mais que todos se sujem nessa lama. Todos s�o t�o novos e estranhos para ela, quando chegam, que n�o sabem preservar-se de sua infe��o. Mas o Oriente � sempre puro; alcan�ai somente a extremidade de sua veste e sereis como que invis�veis aos olhos dos maus. � para ele que Isa�as dizia: N�s o vimos; seu rosto estava oculto; sem nenhuma apar�ncia, sem beleza, e n�o lhe prestamos aten��o. Como os homens ricos e felizes o perceberiam? N�o est�o eles como que envoltos e cegos pelas nuvens da prosperidade? Homem justo, combater�s como o le�o atacado por ca�adores e conhecer�s a beleza daquele que te ama. Como � belo, aquele que o homem procura! Tem a luz por penacho em seu elmo. Ele vigia no meio das trevas; vela pela conserva��o do povo, e a alma do homem puro vela com ele em todos os s�culos e em todas as idades. Devo esperar tudo de Deus, sem d�vida; mas esperar tudo de Deus n�o � permanecer na apatia e na quietude. � implorar-lhe, por minha atividade e pelas dores secretas de minha alma, at� que, estando livre minha l�ngua, possa implor�-lo com sons harmoniosos e c�nticos. Pela for�a e perseveran�a em minha prece, obterei, ou a convic��o exterior, que � o testemunho, ou a convic��o interior, que � a f�. Eis por que os s�bios disseram que a prece era uma recompensa. O segredo do progresso do homem consiste em sua prece; o segredo de sua prece, na prepara��o; o segredo da prepara��o, em uma conduta pura; O segredo de uma conduta pura est� no temor de Deus; o segredo do temor de Deus, em seu amor, porque o amor � o princ�pio e a sede de todos os segredos, de todas as preces e de todas as virtudes. Foram essas l�nguas falsas que fizeram tantos mortais se perderem; e que, ap�s lhes terem fornecido imp�rios, lan�aram-nos na mais horr�vel das servid�es. Se nossos pensamentos n�o s�o regulares, sufoquemo-los em sua raiz e n�o deixemos que se elevem at� a palavra; porque nossa palavra est� ainda mais perto do nosso inimigo do que nosso pensamento. Se nossas palavras n�o s�o conformes � verdade, se embora verdadeiras n�o s�o distribu�das com prud�ncia, o inimigo imprime-lhes prontamente o signo de seu poder e desvia-as do caminho. Vigiemos dez vezes mais nossos trabalhos, ele os conhece ainda mais; est� sempre pronto a corromp�-los e imit�-los. Imita at� mesmo nossas preces! o sol precisar� de sombras para tornar mais brilhante sua luz? Estas del�cias vos s�o desconhecidas, homens entregues ao declive da torrente; ignorais o que � a alegria, como ignorais o que � a dor. V�s vos extasiais, como a crian�a, diante da vis�o desses fr�volos objetos que vos atraem e divertem; e, como ela, sois insens�veis e estranhos aos males que devoram a fam�lia humana. Na hist�ria do Geraseniano possu�do, o perverso n�o adorou o Reparador? N�o se prosternou a seus p�s? Apesar disso, foi ele convertido? Submetera-se pelo seu medo e n�o pelo amor; sua submiss�o temerosa obteve-lhe uma mudan�a de lugar, mas n�o de disposi��o. J�, Zacarias, Miguel, Lucas, v�s nos mostrais o esp�rito de mentira e o esp�rito de verdade, tendo conversas sem que se retifique o ser impuro e ele s� recebe castigos com a presen�a do Deus de justi�a. � pela boca dos homens que as ordens devem chegar a ti? N�o sabes que os conselhos dos homens s�o v�os porque nem sempre se asseguram daquele que os preside? Sonda-os sobre sua doutrina. Eles te anunciar�o acontecimentos que em parte se realizar�o; permanece ainda em guarda; incita-os a reduzir � metade todos os quadros que se lhes apresentam. Por que temos tantos problemas e tantas desordens sobre a terra? � que n�o nos vinculamos suficientemente �s ordens da verdade e nos atemos demasiado �s imagens. O filho do homem � mestre do pr�prio sab�. O segredo � te servires ora de teu cora��o, ora de teu esp�rito, segundo a circunst�ncia. somos feitos para nadar no infinito, j� que nele nascemos Que suic�dio cont�nuo para sua alma � sua conduta! Homem! Possa a m�o suprema arrancar-te a esta cloaca e a este precip�cio sempre aberto! Em vez de transmitir as luzes e a vida aos teus semelhantes nesta terra, n�o sabes nem te preservar das trevas e da morte. Que suic�dio cont�nuo � sua conduta. Que possa alienar-se desta cloaca que � um precip�cio sempre aberto. Ao inv�s de transmitir intelig�ncia ao seus semelhantes, n�o sabe se preservar da ignor�ncia e da morte. � que a prece faz sua morada nestes asilos e, apesar da iniq�idade humana, � mais forte do que suas m�culas. Ela purifica continuamente a atmosfera, e participais de sua pureza, desde o momento em que vos aproximais de suas influ�ncias. Redobra a coragem, infeliz homem ca�do na servid�o. Escolhe o tempo que n�o � um tempo, porque � o intervalo dos tempos, e vem sempre terminar em um n�mero verdadeiro. Dirige teu pensamento ao grande jubileu e v� como � breve e r�pido o intervalo entre o complemento dos sete poderes do esp�rito e a destrui��o do n�mero de iniq�idade. O fogo da esperan�a saiu do seio desta obra maravilhosa: abrasou o homem de coragem; veio abrasar a alma entre seus ferros.


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