Reviews for Phenomenology of Time: Edmund Husserl's Analysis of Time-Consciousness

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Review # 1 was written on 2012-05-07 00:00:00 Gloria Gonzales As Gary Hatfield once noted in his review of this book, the actual Descartes is far removed from the Descartes that most contemporary philosophers typically discuss and employ in epistemological and metaphysical contexts. In fact, it would not be an exaggeration to argue that Descartes was a natural philosopher first, and a metaphysician second. From this perspective, Descartes' metaphysics attempts to ground/accommodate his natural philosophical work in a posterior manner, and while such metaphysics is in many respects original, it is astoundingly clear that it is not an enterprise that greatly departs from scholastic conceptions. Garber's book is certainly an attempt at serious intellectual history. The only 'flaw' is that despite Garber's astute analyses, the contextual approach adopted here offers little philosophical illumination and sheds little to no light on present controversies. Of course, Garber has elsewhere explained his approach as 'disinterested history', so perhaps that was to be expected.

Review # 2 was written on 2018-05-21 00:00:00 Rebecca Brugler Um livro acadêmico sobre Descartes no bom sentido: uma exploração das ideias sobre física do autor, devidamente contextualizadas, comparadas com teorias contemporâneas a elas, e principalmente, discutidas perante o conjunto da obra do autor. Isso significa que as indecisões, os erros, as mudanças e inconsistências são levadas em conta tanto quanto as inovações, os acertos, as ideias inspiradoras e as intuições mais firmes. Inicia com uma discussão da posição de Descartes contra a escolástica da época e contra o atomismo; inclui um bom trecho sobre a rejeição da ideia de vácuo (defendida por Pascal na época, por exemplo) , e expõe sua física, priorizando a ideia de corpo, extensão e movimento. Mas passando detalhadamente sobre a ideia de determinação (algo similar à direção, mas com poréns) e as leis da colisão. Ilustrando bem e discutindo a falta de matemática e tratamento quantitativo da física de Descartes e sua necessidade de fundação metafísica em Deus (em contraste com as explorações menos necessariamente sistematizantes de Galileu, e seu entendimento mais matemático, em sentido estrito). Leitura interessante, embora não tão empolgante quanto as exposições de Cottingham sobre o filósofo francês.