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Reviews for Psychiatric claims in worker's compensation and civil litigation

 Psychiatric claims in worker's compensation and civil litigation magazine reviews

The average rating for Psychiatric claims in worker's compensation and civil litigation based on 2 reviews is 3 stars.has a rating of 3 stars

Review # 1 was written on 2021-03-29 00:00:00
0was given a rating of 3 stars Victor Segal
A good introduction, but more useful in the references that it provides.
Review # 2 was written on 2015-02-22 00:00:00
0was given a rating of 3 stars Ashley Peete
Na época em que a série ’24 horas’ passava na televisão aberta, comentei com um amigo cinéfilo e também fã da série sobre a música que ali existia como sendo muito interessante e presente quase o tempo todo. A resposta dele me surpreendeu: “Aquela série tem música?” Isto é, dada a narrativa da história, a música podia passar sem ser notada conscientemente, a não ser quando se fazia um esforço para notá-la. É esse tipo de música que Claudia Gorbman comenta em seu livro “Unheard Melodies – Narrative Film Music”, ainda que a autora se concentre em outro período, chamado de ‘clássico’ dos filmes de Hollywood – algo que vai desde o começo da década de 1930 até meados da década de 1950. O livro, dado que não é recente, tem sido usado até hoje por uma grande quantidade de autores que falam da música no filme. Um ponto importante do debate é: ‘a música de um filme, quando é mesmo muito boa, não é notada conscientemente, pois está ajudando a criar a narrativa’. Gorbman tenta mostrar como isso amadureceu, ironicamente, no mesmo ano em que Top Gun – um filme que usa a música de uma maneira muito diferente – fez muito sucesso. Como a maioria dos filmes sobre cinema (e não apenas sobre a música de filmes), Gorbman cita alguns exemplos para ilustrar alguns pontos teóricos. Embora ela faça um breve resumo de cada um – ou, pelo menos, da cena a que ela se refere - seria interessante ter visto aqueles filmes de alguma maneira, pois a questão da música fica bem mais evidente dessa maneira. Citando em ordem cronológica, digo que seria interessante buscar uma cópia de Sous les toits de Paris, 1930 (trilha de Raoul Moretti. Note que Gorbman comenta neste filme mais do que a trilha e sim a questão do som sincronizado), Zero de Conduite, 1933 (trilha de Maurice Jaubert, e que tem um ótimo artigo de Paulo Emílio Salles Gomes, também citado por Gorbman) Mildred Pierce, 1945 (trilha de Max Steiner) e Hangover Square, 1945 (trilha de Bernard Hermmann). Esses são alguns dos filmes que ela detalha mais e acredito que a leitura irá ganhar muito se eles já tiverem sido vistos. Não bastassem esses filmes, há também um livro, ‘Composing for the films’, de Adorno e Eisler, escrito em 1947 mas reeditado algumas vezes. Nesses e nos outros exemplos, a autora mostra como a produção ‘clássica’ do cinema em Hollywood usa a música como parte da narrativa da história de uma maneira bastante definida. É interessante notar que, como disse Paul Tonks, na sua pequena história sobre a música de filme, essa “Era de ouro nunca acabou”, voltando sempre. Se alguém foi assistir a Interstellar , sabe do que estou falando.


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